segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

ANIVERSARIANTE DO DIA - EDUARDO DE ROBERTA


MFC MACEIÓ-AL PARTICIPA DA FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA


Show com Pe. João Carlos encerrou a
Festa da Sagrada Família em Maceió-AL.
O
 Movimento Familiar Cristão de Maceió – Alagoas participou da FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA promovida pela Arquidiocese de Maceió.

Na quinta-feira, 27 de dezembro de 2012, na Catedral Metropolitana de Maceió, aconteceram o inicio das festividades com a participação do MFC - Movimento Familiar Cristão, às 17 horas, no TERÇO DA FAMÍLIA e às 18 horas na SANTA MISSA celebrada pelo Cônego Everaldo – com o tema: A FAMÍLIA, ESCOLA DA FÉ. Além do MFC - Movimento Familiar Cristão participaram os Casais em Segunda União e o Encontro Matrimonial.

A programação se repetiu nos dias 28 (sexta-feira) e 29 (sábado) com o TERÇO DA FAMÍLIA (às 17h) e a SANTA MISSA (ás 18h), com a participação dos demais movimentos e pastorais ligados à família.

No domingo (30), ao meio dia, aconteceu a ADORAÇÃO DIRIGIDA – com o Padre Augusto Jorge e às 14 horas a PALESTRA SOBRE A FAMÍLIA.

Às 15 horas, com a presença do arcebispo de Maceió, Dons Antônio Muniz Fernandes, das autoridades civis e eclesiásticas, dos movimentos e pastorais e da comunidade católica, foram apresentadas as instalações destinada ao INSTITUTO ARQUIDIOCESANO DA FAMÍLIA, instalado ao lado da Catedral Metropolitana, no Centro de Maceió, onde foi servido um lanche para os presentes.

O INSTITUTO ARQUIDIOCESANO DA FAMÍLIA será um local de reuniões, encontros, cursos, formações e outras atividades que favoreçam o trabalho com a família, que tem enfrentado dificuldades na falta de vivência do Sacramento do Matrimônio. O Instituto deverá oferecer um serviço que ajude a essas famílias tão necessitadas, em meio à falta de diálogo, inversão de papéis, crise de valores, abandono do lar, precárias condições de subsistência, o monstro das drogas, etc.

Participam da criação do Instituto os movimentos ligados à família: MFC - Movimento Familiar Cristão, Encontro Matrimonial Mundial, Encontro de Casais com Cristo, Equipes de Nossa Senhora, Ministério para as Famílias da RCC, Casais em Segunda União e a Pastoral Familiar.

Ainda no domingo (30), às 15h30min, aconteceu na Catedral Metropolitana, a MISSA DA SAGRADA FAMÍLIA, celebrada por Dom Antônio Muniz Fernandes, e em seguida, o povo de Deus caminhou em direção à Praça dos Martírios onde houve o encerramento da FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA com o Show do Padre JOÃO CARLOS, que tem percorrido todo nordeste brasileiro, oportunidade que foi lançando o CD “Quem me tocou”.

FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA É ENCERRADA COM SHOW DO PADRE JOÃO CARLOS

Show com Pe. João Carlos encerrou a
Festa da Sagrada Família em Maceió-AL.

O
 Movimento Familiar Cristão de Maceió – Alagoas participou da FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA promovida pela Arquidiocese de Maceió.

Na quinta-feira, 27 de dezembro de 2012, na Catedral Metropolitana de Maceió, aconteceram o inicio das festividades com a participação do MFC - Movimento Familiar Cristão, às 17 horas, no TERÇO DA FAMÍLIA e às 18 horas na SANTA MISSA celebrada pelo Cônego Everaldo – com o tema: A FAMÍLIA, ESCOLA DA FÉ. Além do MFC - Movimento Familiar Cristão participaram os Casais em Segunda União e o Encontro Matrimonial.

A programação se repetiu nos dias 28 (sexta-feira) e 29 (sábado) com o TERÇO DA FAMÍLIA (às 17h) e a SANTA MISSA (ás 18h), com a participação dos demais movimentos e pastorais ligados à família.

No domingo (30), ao meio dia, aconteceu a ADORAÇÃO DIRIGIDA – com o Padre Augusto Jorge e às 14 horas a PALESTRA SOBRE A FAMÍLIA.

Às 15 horas, com a presença do arcebispo de Maceió, Dons Antônio Muniz Fernandes, das autoridades civis e eclesiásticas, dos movimentos e pastorais e da comunidade católica, foram apresentadas as instalações destinada ao INSTITUTO ARQUIDIOCESANO DA FAMÍLIA, instalado ao lado da Catedral Metropolitana, no Centro de Maceió, onde foi servido um lanche para os presentes.

O INSTITUTO ARQUIDIOCESANO DA FAMÍLIA será um local de reuniões, encontros, cursos, formações e outras atividades que favoreçam o trabalho com a família, que tem enfrentado dificuldades na falta de vivência do Sacramento do Matrimônio. O Instituto deverá oferecer um serviço que ajude a essas famílias tão necessitadas, em meio à falta de diálogo, inversão de papéis, crise de valores, abandono do lar, precárias condições de subsistência, o monstro das drogas, etc.

Participam da criação do Instituto os movimentos ligados à família: MFC - Movimento Familiar Cristão, Encontro Matrimonial Mundial, Encontro de Casais com Cristo, Equipes de Nossa Senhora, Ministério para as Famílias da RCC, Casais em Segunda União e a Pastoral Familiar.

Ainda no domingo (30), às 15h30min, aconteceu na Catedral Metropolitana, a MISSA DA SAGRADA FAMÍLIA, celebrada por Dom Antônio Muniz Fernandes, e em seguida, o povo de Deus caminhou em direção à Praça dos Martírios onde houve o encerramento da FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA com o Show do Padre JOÃO CARLOS, que tem percorrido todo nordeste brasileiro, oportunidade que foi lançando o CD “Quem me tocou”.

domingo, 30 de dezembro de 2012

GRUPO MÃOS DADAS SE CONFRATERNIZA NO PALATO FAROL

Membros do Grupo Mãos Dadas no Restaurante Palato Farol

N
a última quinta-feira, dia 27, o GRUPO MÃOS DADAS do Movimento Familiar Cristão de Maceió realizou sua CONFRATERNIZAÇÃO DE FIM DE ANO no Restaurante do Palato Farol, num espaço aconchegante e com ótima opção para desfrutar de um cardápio exclusivo, assinado por uma chef Cordon Bleu, e com uma carta de vinhos com uma variedade de cerca de 1000 rótulos e uma grande variedade de bebidas para diversos gostos.

Além da boa comida e bebida, o Grupo pode se deliciar das boas conversas, relembrando os momentos do Grupo no ano de 2012 e as perspectivas para o ano novo.

A tradicional troca de presentes não poderia deixar de acontecer. Os amigos ocultos, previamente sorteados, trocaram presentes, num momento de muita alegria e congraçamento.

Na oportunidade foi eleito para coordenar do Grupo em 2013 o casal Gilson e Nana. Na vice-coordenação o casal Guido e Graça. A secretaria do Grupo será do casal Robson e Rose.

A próxima reunião do Grupo Mãos Dadas será no dia 13 de janeiro na casa de praia do casal James e Fátima, na paradisíaca praia da Barra de São Miguel, no litoral sul alagoano.

HOJE, 169ª MISSA DO MFC NO ALDEBARAN


LITURGIA DA SAGRADA FAMÍLIA - 30/12/2012




SAGRADA FAMÍLIA:
JESUS, MARIA, JOSÉ

  
“AMAI-VOS UNS AOS OUTROS!”

A família Jesus, Maria e José é modelo para cada família cristã. Unida pelo Sacramento do Matrimônio e alimentada pela Palavra e pela Eucaristia, a família que vive sua fé procura levar até o fim a vocação de ser célula viva, não só da sociedade, mas da própria Igreja, que é sinal e instrumento de unidade. A partir da Sagrada Família possamos meditar sobre o significado profundo da manifestação do Filho de Deus em nosso meio, na simplicidade de uma criança.
     
LITURGIA DA PALAVRA
 
1ª Leitura: Eclo 3,3-7.14-17a
Salmo Responsório: 127
2ª Leitura: Cl 3,12-21
Evangelho: Lc 2,41-52
 
EVANGELHO
LUCAS 2,41-52
      
41Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, para a festa da Páscoa.

42Quando ele completou doze anos, subiram para a festa, como de costume.

43Passados os dias da Páscoa, começaram a viagem de volta, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem.

44Pensando que ele estivesse na caravana, caminharam um dia inteiro. Depois começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos.

45Não o tendo encontrado, voltaram para Jerusalém à sua procura.

46Três dias depois, o encontraram no Templo. Estava sentado no meio dos mestres, escutando e fazendo perguntas.

47Todos os que ouviam o menino estavam maravilhados com sua inteligência e suas respostas.

48Ao vê-lo, seus pais ficaram muito admirados e sua mãe lhe disse:

— “Meu filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu estávamos, angustiados, à tua procura”.


49Jesus respondeu:

— “Por que me procuráveis? Não sabeis que devo estar na casa de meu Pai?”.

50Eles, porém, não compreenderam as palavras que lhes dissera.

51Jesus desceu então com seus pais para Nazaré, e era-lhes obediente.

Sua mãe, porém, conservava no coração todas estas coisas.

52E Jesus crescia em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e diante dos homens.

— Palavra da Salvação.

- Glória a vós, Senhor.
 
HOMILIA
Padre Luiz Carlos de Oliveira
Missionário Redentorista da Província de São Paulo
 
Jesus, como bom israelita, começa aos 12 anos, idade da maturidade para o povo judeu, a cumprir seu dever de prestar culto a Deus em Jerusalém. Jesus assume seu lugar de culto ao Pai no povo de Deus. Tomando consciência da presença do Invisível no templo visível, desenvolve em si o conhecimento de sua Pessoa como um templo maior: “Aqui está algo maior que o templo” (Mt 12,6). Lemos que Jesus não volta com a comitiva de peregrinos com seus amigos adolescentes como Ele. José e Maria O procuram. Encontram-no no templo três dias depois. Ele está sentado entre os doutores como discípulo e ao mesmo tempo como mestre, pois eles O ouviam e O interrogavam (Lc 2,46). Todos ficavam admirados de sua compreensão da lei. Sua doutrina não era Dele, mas Daquele que o enviara, por isso tinha conhecimento da Lei (Lc 2,47). Maria pergunta “por que agiste assim conosco?”, pois não era seu costume. A resposta de Jesus é uma resposta que é dada à comunidade que tinha dificuldade em aceitar sua divindade. Podemos entender este texto como um discernimento claro sobre a pessoa de Jesus que é Homem e Deus. Jesus não é só de uma família humana, mas também não é só da família divina. No final do texto notamos o aspecto de família humana de Jesus. Como Filho obediente do Pai, obedece também à família humana: “E lhes era obediente”. As palavras finais do Evangelho da Infância de Jesus nos contam como serão os outros 20 anos de silencio sobre Sua pessoa e atividade: “Jesus crescia em sabedoria estatura e graça, diante de Deus e diante dos homens” (52). Este texto nos conduz a compreender quem era Jesus. Ele cresceu em todas as dimensões como homem unido ao Pai e na graça de seu relacionamento com Ele.

A festa da Sagrada Família não é uma lembrança de uma família. A Família de Nazaré é uma síntese do projeto de Deus. Na família humana se concentra tudo o que Jesus pregou no evangelho. Ela é um retrato do Céu e é o melhor modo de conhecer como é Deus. E uma revelação da Palavra anunciada. É a continuação da presença de Jesus que foi família. É a primeira célula da Igreja. Se as famílias têm problemas é porque participam dos sofrimentos do Cristo. A felicidade não vem porque tudo está bem. Isso é felicidade pagã. Mas é feliz quando continua o lava-pés que Jesus realizou na humildade e até o sofrido serviço. O Menino Jesus no Templo transformou-se numa proclamação de seu Ser divino e humano. O amor na Família de Nazaré é exemplo máximo da sexualidade porque se ama em Jesus, mesmo sem os santos prazeres que a carne oferece.

Há um modo de ser do cristão que Deus não dispensa. A carta aos Colossenses nos explica como a família cristã deve viver em seus relacionamentos. A síntese é o amor em suas muitas facetas. O livro do Eclesiástico nos traz um aspecto que passa esquecido: a oração está intimamente ligada ao modo como tratamos nossos pais, sobretudo na idade avançada. A honra aos pais, o respeito à mãe e o prêmio a quem cuida bem dos idosos estão intimamente ligados ao sermos ouvidos em nossa oração e ao perdão dos pecados. O 4º mandamento é o único que tem uma promessa: “Honra teu pai e tua mãe para que se prolonguem os teus dias na terra” (Ex 20,12). Jesus nos dá um belo exemplo de amor aos pais. Mesmo tendo sua Família Divina põe em realce sua família humana. É um exemplo.

ORAÇÃO

Ó Deus de bondade, que nos destes a Sagrada Família como exemplo, concedei-nos imitar em nossos lares as suas virtudes, para que, unidos pelos laços do amor, possamos chegar uma dia às alegrias da vossa casa. Amém!

Editado por MFC ALAGOAS

LITURGIA DA SAGRADA FAMÍLIA - 30/12/2012


  

SAGRADA FAMÍLIA:
JESUS, MARIA, JOSÉ

  
“AMAI-VOS UNS AOS OUTROS!”

A família Jesus, Maria e José é modelo para cada família cristã. Unida pelo Sacramento do Matrimônio e alimentada pela Palavra e pela Eucaristia, a família que vive sua fé procura levar até o fim a vocação de ser célula viva, não só da sociedade, mas da própria Igreja, que é sinal e instrumento de unidade. A partir da Sagrada Família possamos meditar sobre o significado profundo da manifestação do Filho de Deus em nosso meio, na simplicidade de uma criança.
     
LITURGIA DA PALAVRA

1ª Leitura: Eclo 3,3-7.14-17a
Salmo Responsório: 127
2ª Leitura: Cl 3,12-21
Evangelho: Lc 2,41-52

EVANGELHO
LUCAS 2,41-52
      
41Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, para a festa da Páscoa.

42Quando ele completou doze anos, subiram para a festa, como de costume.

43Passados os dias da Páscoa, começaram a viagem de volta, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem.

44Pensando que ele estivesse na caravana, caminharam um dia inteiro. Depois começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos.

45Não o tendo encontrado, voltaram para Jerusalém à sua procura.

46Três dias depois, o encontraram no Templo. Estava sentado no meio dos mestres, escutando e fazendo perguntas.

47Todos os que ouviam o menino estavam maravilhados com sua inteligência e suas respostas.

48Ao vê-lo, seus pais ficaram muito admirados e sua mãe lhe disse:

— “Meu filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu estávamos, angustiados, à tua procura”.


49Jesus respondeu:

— “Por que me procuráveis? Não sabeis que devo estar na casa de meu Pai?”.

50Eles, porém, não compreenderam as palavras que lhes dissera.

51Jesus desceu então com seus pais para Nazaré, e era-lhes obediente.

Sua mãe, porém, conservava no coração todas estas coisas.

52E Jesus crescia em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e diante dos homens.

— Palavra da Salvação.

- Glória a vós, Senhor.

HOMILIA
Padre Luiz Carlos de Oliveira
Missionário Redentorista da Província de São Paulo

Jesus, como bom israelita, começa aos 12 anos, idade da maturidade para o povo judeu, a cumprir seu dever de prestar culto a Deus em Jerusalém. Jesus assume seu lugar de culto ao Pai no povo de Deus. Tomando consciência da presença do Invisível no templo visível, desenvolve em si o conhecimento de sua Pessoa como um templo maior: “Aqui está algo maior que o templo” (Mt 12,6). Lemos que Jesus não volta com a comitiva de peregrinos com seus amigos adolescentes como Ele. José e Maria O procuram. Encontram-no no templo três dias depois. Ele está sentado entre os doutores como discípulo e ao mesmo tempo como mestre, pois eles O ouviam e O interrogavam (Lc 2,46). Todos ficavam admirados de sua compreensão da lei. Sua doutrina não era Dele, mas Daquele que o enviara, por isso tinha conhecimento da Lei (Lc 2,47). Maria pergunta “por que agiste assim conosco?”, pois não era seu costume. A resposta de Jesus é uma resposta que é dada à comunidade que tinha dificuldade em aceitar sua divindade. Podemos entender este texto como um discernimento claro sobre a pessoa de Jesus que é Homem e Deus. Jesus não é só de uma família humana, mas também não é só da família divina. No final do texto notamos o aspecto de família humana de Jesus. Como Filho obediente do Pai, obedece também à família humana: “E lhes era obediente”. As palavras finais do Evangelho da Infância de Jesus nos contam como serão os outros 20 anos de silencio sobre Sua pessoa e atividade: “Jesus crescia em sabedoria estatura e graça, diante de Deus e diante dos homens” (52). Este texto nos conduz a compreender quem era Jesus. Ele cresceu em todas as dimensões como homem unido ao Pai e na graça de seu relacionamento com Ele.

A festa da Sagrada Família não é uma lembrança de uma família. A Família de Nazaré é uma síntese do projeto de Deus. Na família humana se concentra tudo o que Jesus pregou no evangelho. Ela é um retrato do Céu e é o melhor modo de conhecer como é Deus. E uma revelação da Palavra anunciada. É a continuação da presença de Jesus que foi família. É a primeira célula da Igreja. Se as famílias têm problemas é porque participam dos sofrimentos do Cristo. A felicidade não vem porque tudo está bem. Isso é felicidade pagã. Mas é feliz quando continua o lava-pés que Jesus realizou na humildade e até o sofrido serviço. O Menino Jesus no Templo transformou-se numa proclamação de seu Ser divino e humano. O amor na Família de Nazaré é exemplo máximo da sexualidade porque se ama em Jesus, mesmo sem os santos prazeres que a carne oferece.

Há um modo de ser do cristão que Deus não dispensa. A carta aos Colossenses nos explica como a família cristã deve viver em seus relacionamentos. A síntese é o amor em suas muitas facetas. O livro do Eclesiástico nos traz um aspecto que passa esquecido: a oração está intimamente ligada ao modo como tratamos nossos pais, sobretudo na idade avançada. A honra aos pais, o respeito à mãe e o prêmio a quem cuida bem dos idosos estão intimamente ligados ao sermos ouvidos em nossa oração e ao perdão dos pecados. O 4º mandamento é o único que tem uma promessa: “Honra teu pai e tua mãe para que se prolonguem os teus dias na terra” (Ex 20,12). Jesus nos dá um belo exemplo de amor aos pais. Mesmo tendo sua Família Divina põe em realce sua família humana. É um exemplo.

ORAÇÃO

Ó Deus de bondade, que nos destes a Sagrada Família como exemplo, concedei-nos imitar em nossos lares as suas virtudes, para que, unidos pelos laços do amor, possamos chegar uma dia às alegrias da vossa casa. Amém!

Editado por MFC ALAGOAS

sábado, 29 de dezembro de 2012

ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO - SÉRGIO & EVELINE


MISSA DE UM ANO DE FALECIMENTO DE MATHEUS BERNARDO É HOJE NO SALVADOR LIRA



A
contece neste sábado (29), às 16 horas, na Igreja Matriz de São Paulo Apóstolo, no bairro Salvador Lira, a MISSA DE UM ANO DE FALECIMENTO de MATHEUS BERNARDO AZEVEDO PONTES, filho de Bernardo de Fabiana (Grupo Caná da Galileia). 

Toda a  família MeFeCista e a comunidade em geral estão convidados para este ato de fé e piedade cristã.

Bernardo e Fabiana agradecem as orações e o conforto espiritual dos amigos, desde o falecimento de MATHEUS BERNARDO AZEVEDO PONTES e pedem que continuemos, em comunhão com a família, orando pela alma de MATHEUS BERNARDO.

Nossos relacionamentos, nossas vivências, nossas atuações no MFC, geram um comportamento de afeição, de amor, de fraternidade e de simpatia, resultando nas nossas grandes amizades fixadas ao plano de Deus.

FAMÍLIAS BEM-AVENTURADAS

Grupo Sagrada Família
MFC Rondonópolis - MT
       
B
em-aventuradas são as famílias constituídas por pessoas  carinhosas, que não se envergonham de amar seus familiares, aceitando cada pessoa, com seus defeitos e qualidades;
        
Bem-aventuradas são as famílias constituídas por pessoas corteses e educadas umas para com as outras, assim, como são com os amigos;
     
Bem-aventuradas as famílias que possuem senso de humor, que brincam e que fazem de seus lares verdadeiros espaços de amizade;
       
Bem-aventuradas as famílias que se embriagam com o amor e a ternura e não com bebidas alcoólicas ou outros vícios;
     
Bem-aventuradas as famílias que se lembram de agradecer a Deus pelo alimento diário, pelo dom da vida e que juntos buscam divulgar o Reino de Deus entre os irmãos;
     
Bem-aventuradas as famílias que fazem de seus lares espaços de acolhimento, de crescimento na fé, de respeito e de oração;
    
Bem-aventuradas as famílias que reservam tempo para irem juntos à Igreja, para se alimentarem da Palavra de Deus e do encontro com os irmãos de caminhada;
     
Bem-aventuradas as famílias que colocam Deus em primeiro lugar e buscam por meio do diálogo, um ajuste para seus desentendimentos;
    
Bem-aventuradas as famílias que planejam suas vidas material e espiritualmente, em conjunto, de modo que todos possam participar como protagonistas da mesma história;
     
Bem-aventuradas as famílias que buscam o Reino de Deus em primeiro lugar, pois todas as demais coisas serão dadas em acréscimo;
     
Que tal participar de algum grupo, pastoral ou movimento que luta pela preservação dos valores da família? O MFC - MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO está aberto à participação de todos, em várias Cidades, de vários Estados desse imenso Brasil. Participe!

CORREIO MFC BRASIL Nº 300


JESUS VERDADEIRO HOMEM (III)
HELIO AMORIM – MFC/RJ

As críticas mais severas de Jesus dirigem-se para os fariseus e os sacerdotes que detêm o poder religioso. São "sepulcros caiados", cumpridores das leis mas distantes das práticas que humanizam. O samaritano não crente é mais compassivo diante de situações de desumanização, do que levitas e sacerdotes, que deixam o ferido sem ajuda, pela pressa de cumprir suas funções religiosas.

A
 humanização é apresentada por Jesus como o único referencial para avaliar os méritos ou culpas de cada um de nós diante de Deus: "Tive fome, tu me deste de comer, tive sede...estava nu, preso..." ou seja, o mérito vem das ações humanizadoras, aquelas que elevam os homens de condições menos humanas para condições mais humanas de vida. Nessa avaliação não figuram práticas religiosas, cumprimento de leis ou discursos. Só as práticas de humanização.

É o que Jesus faz no seu cotidiano, curando, alimentando, animando, encorajando, superando discriminações, tocando os doentes intocáveis, tratando como pessoas de igual dignidade aqueles considerados pecadores, excluídos da sociedade porque a sua miséria ou doença teria sido consequência dos seus pecados ou descumprimento da lei.

Jesus desenvolve todas as suas potencialidades humanas, vive a sua vocação e age segundo o seu carisma, anunciando o Reino de Deus. O Reino se faz presente na história humana, sempre que acontece a humanização, ou seja, quando se concretizam relações humanas e estruturas sociais fundadas nos princípios da justiça e do amor.

Esse impulso humanizador é plenamente realizado por Jesus, que cria condições objetivas para que outros homens e mulheres igualmente rompam os obstáculos à sua própria realização pessoal. Os pobres, oprimidos, excluídos da sociedade do seu tempo, recebem esse anúncio como uma boa notícia. Por isso, Jesus manda dizer a João que o evangelho, que significa boa notícia, é anunciado aos pobres.

É verdade. Para os ricos, os opressores, os privilegiados da ordem social injusta vigente, o anúncio do Reino, já presente aqui e agora, não é uma boa notícia, não é evangelho. O anúncio de um modelo diferente de sociedade é ameaça de subversão dessa ordem estabelecida que lhes assegura tantas vantagens. É uma péssima notícia.

Dotado dos mesmos impulsos humanizadores de sobrevivência, de amor à vida, de socialização, de convivência humana e de autotranscendência, Jesus vive no mundo como qualquer mortal.

O impulso de autotranscendência, fortemente presente em cada um de nós, em Jesus, se expressa por uma intimidade inigualável com Deus Pai, com quem dialoga com frequência, no seu dia-a-dia e quando se retira para orar. Vemos que Jesus costuma ir ao templo para ensinar, mas se retira para o campo ou montanha para rezar. Esta prática é muito sugestiva para seus seguidores.

Mesmo para ele, permaneceu oculta a sua natureza divina até a sua morte cruel e dolorosa na cruz. Não podemos confundir: Jesus é homem verdadeiro, plenamente humanizado, conforme afirmado no Concílio de Calcedônia. Não é um ser divino disfarçado em ser humano. Assim pode ser modelo de humanização para os homens e mulheres de todos os tempos.

OS “ANOS DE CHUMBO” E A COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE (VII)


R
ecebemos de Jorge Atílio Silva Iulianelli, membro de GT da Comissão Nacional da Verdade que tratará do levantamento de ocorrências no campo das Igrejas, o seguinte pedido:

Como é do conhecimento de quase todos vocês, a Comissão Nacional da Verdade (CNV), estabeleceu entre os seus Grupos de Trabalho um que cuida do espinhoso capítulo das relações entre as igrejas cristãs e a ditadura civil-militar. (...)

O GT é ecumênico, stricto sensu, e a CNV tem que apresentar seu relatório no início de 2014. Até este momento, por parte do GT, houve uma reunião ampliada, na qual se perfilou o objetivo da prospecção: fazer um levantamento das ações das igrejas como promotoras de direito quanto aquelas de cooperação com o regime que reverberaram em violações de direitos. (...)

O grande desafio é fazer esse levantamento, o mais relevante possível, com uma cobertura o mais nacional possível, e que reflita essa reconstrução da memória nacional, em busca da verdade, do arrependimento e do perdão. Queremos identificar aquelas pessoas, que a partir da fé, promoveram a justiça, e, também aquelas e aqueles, que em nome da fé, se opuseram à justiça e reificaram a violência e opressão, legitimando, apoiando e até delatando irmãs e irmãos. Tarefa nada fácil, e bastante dolorosa. (...)

Neste momento, me dirijo a vocês para solicitar apoio a essa pesquisa. Solicito a vocês que indiquem, se possível, fontes, além de outros nomes de pessoas.

Informações: enviar a atilio@koinonia.org.br – apoio MFC Rio de Janeiro.


FRASES DE MARTIN LUTHER KING
- É melhor tentar e falhar, que preocupar-se e ver a vida passar.
- É melhor tentar, ainda que em vão, que sentar-se fazendo nada até o final.
- Eu prefiro na chuva caminhar que em dias frios em casa me esconder.
- Prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver.
- No final, não nos lembraremos das palavras dos nossos inimigos, mas o silêncio dos nossos amigos.
- Se um homem não descobriu nada pelo qual morreria, não está pronto para viver.
- Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios.
- O perdão é um catalisador que cria a ambiência necessária para uma nova partida, para um reinício.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

ANIVERSARIANTE DO DIA - EUZILENE DE GERALDO


CORREIO MFC BRASIL Nº 300



JESUS VERDADEIRO HOMEM (III)
HELIO AMORIM – MFC/RJ

As críticas mais severas de Jesus dirigem-se para os fariseus e os sacerdotes que detêm o poder religioso. São "sepulcros caiados", cumpridores das leis mas distantes das práticas que humanizam. O samaritano não crente é mais compassivo diante de situações de desumanização, do que levitas e sacerdotes, que deixam o ferido sem ajuda, pela pressa de cumprir suas funções religiosas.

A
 humanização é apresentada por Jesus como o único referencial para avaliar os méritos ou culpas de cada um de nós diante de Deus: "Tive fome, tu me deste de comer, tive sede...estava nu, preso..." ou seja, o mérito vem das ações humanizadoras, aquelas que elevam os homens de condições menos humanas para condições mais humanas de vida. Nessa avaliação não figuram práticas religiosas, cumprimento de leis ou discursos. Só as práticas de humanização.

É o que Jesus faz no seu cotidiano, curando, alimentando, animando, encorajando, superando discriminações, tocando os doentes intocáveis, tratando como pessoas de igual dignidade aqueles considerados pecadores, excluídos da sociedade porque a sua miséria ou doença teria sido consequência dos seus pecados ou descumprimento da lei.

Jesus desenvolve todas as suas potencialidades humanas, vive a sua vocação e age segundo o seu carisma, anunciando o Reino de Deus. O Reino se faz presente na história humana, sempre que acontece a humanização, ou seja, quando se concretizam relações humanas e estruturas sociais fundadas nos princípios da justiça e do amor.

Esse impulso humanizador é plenamente realizado por Jesus, que cria condições objetivas para que outros homens e mulheres igualmente rompam os obstáculos à sua própria realização pessoal. Os pobres, oprimidos, excluídos da sociedade do seu tempo, recebem esse anúncio como uma boa notícia. Por isso, Jesus manda dizer a João que o evangelho, que significa boa notícia, é anunciado aos pobres.

É verdade. Para os ricos, os opressores, os privilegiados da ordem social injusta vigente, o anúncio do Reino, já presente aqui e agora, não é uma boa notícia, não é evangelho. O anúncio de um modelo diferente de sociedade é ameaça de subversão dessa ordem estabelecida que lhes assegura tantas vantagens. É uma péssima notícia.

Dotado dos mesmos impulsos humanizadores de sobrevivência, de amor à vida, de socialização, de convivência humana e de autotranscendência, Jesus vive no mundo como qualquer mortal.

O impulso de autotranscendência, fortemente presente em cada um de nós, em Jesus, se expressa por uma intimidade inigualável com Deus Pai, com quem dialoga com frequência, no seu dia-a-dia e quando se retira para orar. Vemos que Jesus costuma ir ao templo para ensinar, mas se retira para o campo ou montanha para rezar. Esta prática é muito sugestiva para seus seguidores.

Mesmo para ele, permaneceu oculta a sua natureza divina até a sua morte cruel e dolorosa na cruz. Não podemos confundir: Jesus é homem verdadeiro, plenamente humanizado, conforme afirmado no Concílio de Calcedônia. Não é um ser divino disfarçado em ser humano. Assim pode ser modelo de humanização para os homens e mulheres de todos os tempos.

OS “ANOS DE CHUMBO” E A COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE (VII)


R
ecebemos de Jorge Atílio Silva Iulianelli, membro de GT da Comissão Nacional da Verdade que tratará do levantamento de ocorrências no campo das Igrejas, o seguinte pedido:

Como é do conhecimento de quase todos vocês, a Comissão Nacional da Verdade (CNV), estabeleceu entre os seus Grupos de Trabalho um que cuida do espinhoso capítulo das relações entre as igrejas cristãs e a ditadura civil-militar. (...)

O GT é ecumênico, stricto sensu, e a CNV tem que apresentar seu relatório no início de 2014. Até este momento, por parte do GT, houve uma reunião ampliada, na qual se perfilou o objetivo da prospecção: fazer um levantamento das ações das igrejas como promotoras de direito quanto aquelas de cooperação com o regime que reverberaram em violações de direitos. (...)

O grande desafio é fazer esse levantamento, o mais relevante possível, com uma cobertura o mais nacional possível, e que reflita essa reconstrução da memória nacional, em busca da verdade, do arrependimento e do perdão. Queremos identificar aquelas pessoas, que a partir da fé, promoveram a justiça, e, também aquelas e aqueles, que em nome da fé, se opuseram à justiça e reificaram a violência e opressão, legitimando, apoiando e até delatando irmãs e irmãos. Tarefa nada fácil, e bastante dolorosa. (...)

Neste momento, me dirijo a vocês para solicitar apoio a essa pesquisa. Solicito a vocês que indiquem, se possível, fontes, além de outros nomes de pessoas.

Informações: enviar a atilio@koinonia.org.br – apoio MFC Rio de Janeiro.


FRASES DE MARTIN LUTHER KING
- É melhor tentar e falhar, que preocupar-se e ver a vida passar.
- É melhor tentar, ainda que em vão, que sentar-se fazendo nada até o final.
- Eu prefiro na chuva caminhar que em dias frios em casa me esconder.
- Prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver.
- No final, não nos lembraremos das palavras dos nossos inimigos, mas o silêncio dos nossos amigos.
- Se um homem não descobriu nada pelo qual morreria, não está pronto para viver.
- Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios.
- O perdão é um catalisador que cria a ambiência necessária para uma nova partida, para um reinício.