sábado, 31 de janeiro de 2015

Frei Leão é sepultado

Frei Leão
A
 coordenação, vice coordenação e membros de diversos Grupos de Base do Movimento Familiar Cristão de Maceió, religiosos, parentes, fiéis e amigos de Frei Leão, foram na tarde deste sábado (31), ao Cemitério Campo Santo Parque das Flores para dar seu último adeus ao religioso capuchinho, falecido na noite da sexta-feira (30). Frei Leão veio a óbito por falência múltipla dos órgãos aos 87 anos.

O corpo de Frei Leão foi velado durante toda a manhã até o final da tarde deste sábado (31), na capela 1. A Missa de corpo presente iniciou-se às 16 horas, foi presidida pelo frei Hélio, da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e concelebrada por monsenhor Delfino Barbosa, monsenhor Rubião Lins, padre Tito Régis e padre Manoel Henrique de Melo Santana (assessor eclesiástico do MFC). Terminada a Missa de Corpo Presente, seguiu-se o Rito das Exéquias, presidido pelo monsenhor Rubião. A animação musical foi do Coral Servos do Senhor, da Paróquia da Gruta de Lourdes.

O mefecista Milton Peixoto, sobrinho do frei Leão, cantou uma canção em homenagem ao frei, agradeceu aos presentes, de modo particular a senhora Nazaré Melo e a seus filhos por terem cuidado tão bem do frei Leão.

Às 17 horas o corpo de Frei Leão saiu da Capela nº 1 para o jazigo, acompanhado por um grande número de pessoas que lá compareceram.

O vice-coordenador do MFC MACEIÓ, Jorge Maciel, afirmou em mensagem encaminhada a família de frei Leão, que quando falece um religioso do Deus Altíssimo e, dele, os seus fiéis se recordam com carinho e gratidão, é sinal de que ele pode dizer, diante do Justo Juiz, ter combatido o bom combate e terminado a sua carreira guardando a Fé.

A vice-coordenadora do MFC MACEIÓ, Penha Maciel, disse que Frei Leão foi um incansável pregador do Evangelho, apaixonado por Jesus Cristo e por sua missão, agora se encontra com o Pai Eterno. Que Deus dê o conforto que sua família e seus amigos tanto necessitam nesse momento.

O mefecista Rainey Marinho (Grupo Genezaré), afirmou que Deus tem agora o retorno de mais um dos anjos, que ele sob a forma humana mandou para junto ao convívio humano, espalhar sua palavra. Sabemos que é difícil para os familiares, mas não é momento de tristeza, precisamos nos alegrar com a conclusão terrena de uma vida dedicada aos homens e a oração. Devemos ficar todos felizes, pois Frei Leão está junto ao Pai Celestial intercedendo por todos nós.

O mefecista Ermi Ferrari (Grupo Amizade), afirmou que o céu está radiante de alegria e na terra, saudades de frei Leão.

O mefecista Milton Peixoto, sobrinho de frei Leão, emocionado, disse que ele se foi para o Pai. Deixou um legado de luz e de esperança numa vida de paz e harmonia. Só fez o bem. Sorriu, emocionou e principalmente pregou como poucos a palavra de Deus. Um homem de coragem. Um Frei bondoso, culto e amoroso. Tio Leão, o senhor é demais. Deus lhe levou para a tarefa de cuidar de nós. Te amei, te amo e te amarei para sempre.

Vários outros mefecistas e amigos de frei Leão e dos familiares se manifestaram através de mensagens nas redes sociais, com palavras de conforto nesse momento de dor e sofrimento.


Frei Leão morre aos 87 anos

Frei Leão
C
omunicamos com pesar o falecimento de NÍCIO SILVA PEIXOTO, o nosso querido FREI LEÃO, tio do mefecista Milton Peixoto, membro do Movimento Familiar Cristão de Maceió.

O corpo está sendo velado no Cemitério Campo Santo Parque das Flores e o sepultamento está previsto para as 17 horas, deste sábado, 31 de janeiro de 2015, precedido pela Missa de Corpo Presente, às 16 horas.

Confiantes no amor de Deus e na certeza de que agora FREI LEÃO está na graça do Pai, elevemos os nossos pensamentos, em comunhão com a família, orando pela sua alma, unidos no sentimento e na prece.

As Coordenações de Estado e da Cidade de Maceió do Movimento Familiar Cristão expressam seus sentimentos à família enlutada, nesse momento de dor e sofrimento, com a certeza que Deus acolherá FREI LEÃO em sua maravilhosa graça.

FREI LEÃO
Nício Silva Peixoto - seu nome de Batismo - nasceu em 11 de junho de 1927 na cidade de Viçosa, Alagoas.

Ingressou na Ordem dos Frades Menores Capuchinhos aos 14 anos, sendo ordenado sacerdote no dia 30 de novembro de 1953, juntamente com Fernando Iório Rodrigues e Estevão da Rocha, ficando conhecido como Frei Leão de Viçosa.

Foi guardião do Convento dos Capuchinhos em Maceió e em Bom Conselho, Pernambuco.

Muito serviu a Arquidiocese de Maceió, juntamente com o frei Fulgêncio - também falecido – foi o pioneiro na propagação da Renovação Carismática Católica (RCC) em Alagoas, particularmente em Maceió.

Nos últimos anos de sua vida, residia com os seus familiares, sendo muito querido não somente por eles, mas por todos os fiéis que tiveram a graça de lhe conhecer.

Nossos relacionamentos, nossas vivências, nossas atuações no MFC, geram um comportamento de afeição, de amor, de fraternidade e de simpatia, resultando nas nossas grandes amizades fixadas ao plano de Deus.


Orçamento familiar: um papo para todos!

Elaine Ribeiro
Elaine Ribeiro
Psicóloga Clínica e Organizacional

C
omeço de ano, sempre há muitas contas para pagar: despesas com a escola, com o carro, com as festas do fim de ano e tudo o que é típico desta época. Problemas à vista? Não, caso você decida organizar suas finanças.

A melhor situação, nesse caso, quando falamos do orçamento familiar, é tratar do assunto em família. Em muitas casas, apenas o marido é responsável por trazer a renda para casa. Em outras, marido e mulher. Mas e os filhos? Onde entram nessa história? Entram exatamente na necessidade de participarem da vida financeira da família, ou seja, desde pequenos, eles podem aprender a poupar, especialmente saber usar bem o dinheiro.

Alguns passos são importantes para resolver questões financeiras em sua família. Vamos a eles:

1) A família precisa estar envolvida: saber o que gastar, como gastar, quais as prioridades (quitar o carro, a casa, pagar dívidas pendentes, economizar nos gastos dos passeios, optar por passeios mais baratos ou gratuitos ou mesmo privar-se de algumas coisas faz parte do que chamamos de educação financeira). Ao colocar a família participando, o assunto se torna mais coletivo e compromete a todos em busca de um objetivo comum.

2) O que tenho para pagar? Muitas vezes, as famílias estão com dívidas que são três, quatro ou mais vezes o valor do salário mensal. Logo, há muito mais gastos do que dinheiro para receber. Equilibrar essas despesas é muito importante. Você sabe o que tem para pagar? Tem ideia de quanto gasta no mês? Acha que as suas dívidas estão um pouco exageradas? Coloque tudo no papel. Na internet, você pode encontrar muitos modelos de planilhas ou aplicativos para seu celular, que ajudam você, de forma simples, a controlar tudo isso.

3) Procure eliminar as dívidas: avalie o que tem juros mais altos, se existem contas que podem ser negociadas, procure comprar à vista e pedir desconto (as lojas têm concedido descontos de até 10 ou 12 % quando se opta pelo pagamento à vista em dinheiro ou cartão de débito). Tem pago apenas o mínimo da fatura do cartão de crédito? Procure fazer um esforço, pois os juros são altíssimos e, quando acumulados, aumentam muito seu débito.

4) Faça uma reserva financeira: faça o propósito de guardar parte do seu salário por mês. Assim, você se previne para situações de risco ou mesmo emergências em saúde ou desemprego.

5) Cuidado com o dinheiro que “escorre pelo ralo”: pequenas despesas, presentes, aquele jantar extra, aquela compra que você caracteriza como “eu mereço, porque…..” podem desequilibrar seu orçamento. É claro que podemos ter tais atitudes, mas se já existe um desequilíbrio nas suas contas, vale a pena pensar num presente alternativo, em algo que você sabe fazer ou evitar tais despesas para uma tranquilidade posterior.

6) Não encare isso como um sofrimento: estudos revelam que 15% dos trabalhadores sofrem estresse por problemas na forma de usar seu dinheiro. Logo, se há estresse nesta área, é porque as finanças não foram bem trabalhadas e os problemas tendem a aumentar. Se houver um sacrifício hoje, haverá paz amanhã, e isso, certamente, valerá muito a pena.

Que essas dicas possam ajudar você e sua família. Tenha tranquilidade para falar sobre esse assunto com a sua família.



quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

VALVERDE BARROS SE SUBMETERÁ A CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA

Valverde Barros
O
 assessor de Expansão e Formação do Movimento Familiar Cristão de Maceió, Valverde Barros, está internado desde a noite da última terça-feira (27), no Hospital do Coração de Maceió. Após passar por exames cardiológicos, foram diagnosticadas várias artérias coronárias obstruídas, sendo necessário submeter-se à cirurgia de revascularização miocárdica, conhecida popularmente como “cirurgia de ponte de safena”. Apesar do susto, Valverde está bem e consciente da necessidade do procedimento cirúrgico.

Valverde Barros exerceu as coordenações Estadual Alagoas e Regional Nordeste, além de outros importantes cargos no Movimento Familiar Cristão nas esferas de Cidade (ECCi), Estado (ECE), Regional Nordeste (CONDIR-NE), Nacional (CONDIN) e Latino-Americano (MFCLA). Atualmente desenvolve um belíssimo trabalho na assessoria de Expansão e Formação do MFC MACEIÓ e na apresentação do Programa “Caminhando com Maria, por uma Família Feliz”, um Programa do MFC MACEIÓ na TV Maceió, Canal 22 da Net.

O Movimento Familiar Cristão de Maceió conclama a todos que façam orações, pedindo pela Providência Divina na recuperação do nosso irmão Valverde Barros e o conforto que a família nesse momento tanto necessita.

A oração é a principal forma de ajudar, pois o nosso Deus é o Deus do Impossível. "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fl 4,13).


quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

LIBERDADE NÃO PODE SER IRRESPONSABILIDADE

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte

“A liberdade, portanto, não pode se transformar em arma, usada irresponsavelmente para desferir golpes contra os outros.”

A
 contemporaneidade exige um aprendizado a respeito de como valer-se das conquistas alcançadas ao longo da história para se construir um mundo melhor. Há uma ciência própria que deve auxiliar o exercício da liberdade para que prevaleça também o respeito inegociável aos direitos e às autonomias. Deve-se considerar sempre a ética da alteridade, que exige uma específica competência cidadã. Somente assim é possível ver a vida e avaliar cenários não apenas a partir do próprio lugar e de interesses particulares, mas considerando perspectivas capazes de contemplar o bem maior, da coletividade.

Sem esse discernimento interpretativo, continuará a prevalecer o risco de autoritarismos e imposições que provocam desastres fatais e atingem não apenas contextos específicos, mas toda humanidade. Por isso mesmo, o ponto de partida será sempre uma vívida responsabilidade quanto àquilo que se fala, os juízos emitidos sobre o outro, a respeito de culturas e de confissões religiosas. A liberdade individual e também a de imprensa não dão a ninguém o direito de posicionamentos que ultrapassem o limite delineado pelo respeito a identidades e diferenças.

O uso abusivo da liberdade de expressão, sem medir as consequências, não raramente gera outros absurdos. Equívocos provocados por uma sucessão de irracionalidades. A liberdade não pode ser compreendida como perda do sentido de alteridade. Sempre deve haver respeito ao outro, às culturas e às confissões religiosas. Merece atenção específica o contexto digital e midiático, que tem papel decisivo na definição de comportamentos e escolhas, influencia a formação de juízos a partir da disseminação de todo o tipo de opinião. Muitos, de modo covarde, valem-se do anonimato possível na internet para perpetrar uma sentença algoz até contra quem não merece.

A perda de parâmetros é um perigo e produz desastres que dividem a opinião pública, criando os chamados “lados opostos”. Assim, inviabiliza a abertura de uma nova e indispensável perspectiva que favorece diálogos construtivos. A liberdade, portanto, não pode se transformar em arma, usada irresponsavelmente para desferir golpes contra os outros. Utilizá-la desse modo é provocar reações também arbitrárias que geram cenários de perdas irreversíveis. A conduta irresponsável de simplesmente dizer o que se quer e bem entende não é caminho para se construir a sociedade do diálogo. Ora, é preciso ponderar antes de emitir opiniões. Trata-se de exercer o princípio ético, particularmente porque se sabe que a palavra tem força construtiva e demolidora.

O mundo não é um pequeno espaço, um “canto”, e, por isso, ninguém deve se posicionar sem a devida consideração da pluralidade existente entre povos, culturas e grupos. A “palavra dita” e a “palavra dada” precisam ser balizadas pelo princípio ético. A globalização das informações, o direito de juízos e o uso de liberdades não permitem desconsiderar o respeito moral e cidadão ao outro. Portanto, é uma irresponsabilidade falar sem pensar e sem as indispensáveis ponderações. É um grave equívoco desprezar a avaliação daquilo que se diz pelos meios digitais, pela mídia, nas rodas de conversas, nas reuniões, nos parlamentos, onde for. Esse erro é cometido, muitas vezes, por governantes, empresários, líderes diversos e, também, pelo cidadão mais simples.

Torna-se urgente mobilizar sensibilidades para se aprender, ou reaprender, que é indispensável refletir, antes de dizer. Caso contrário, a palavra não será veículo do diálogo, mas arma que provoca arbitrariedades e gera a violência. O exercício de ponderação exige que a palavra a ser dita seja planejada no silêncio que está em falta em nossa sociedade, muito inquieta e barulhenta. A geração qualificada da palavra tem tudo a ver com a fonte da ética que forja moralidades necessárias a decisões, posturas e escolhas. A ética em defasagem produz a permissividade doentia que alimenta a corrupção, seduz mentes e corações pelo afã do dinheiro e cega muitos no exercício do poder.

É hora de investir, em todo lugar e de formas variadas, como prioridade, na compreensão de que liberdade e respeito são indissociáveis. Isto significa reconhecer a grande pluralidade que caracteriza o mundo, uma urgência cultural e ética. Sem boa articulação entre liberdade e respeito, a sociedade contemporânea, mesmo com seus avanços, vai sofrer com os ataques e vandalismos, continuará a pagar altos preços.

*Dom Walmor Oliveira de Azevedo, é doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade Gregoriana (Roma, Itália) e mestre em Ciências Bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico (Roma, Itália).


domingo, 25 de janeiro de 2015

LITURGIA DO 3º DOMINGO DO TEMPO COMUM - 25/01/2015




 3º DOMINGO DO TEMPO COMUM



PRIMEIRA LEITURA (Jn 3,1-5.10)

Leitura da Profecia de Jonas:
1A palavra do Senhor foi dirigida a Jonas, pela segunda vez:

2“Levanta-te e põe-te a caminho da grande cidade de Nínive e anuncia-lhe a mensagem que eu te vou confiar”.

3Jonas pôs-se a caminho de Nínive, conforme a ordem do Senhor. Ora, Nínive era uma cidade muito grande; eram necessários três dias para ser atravessada.

4Jonas entrou na cidade, percorrendo o caminho de um dia; pregava ao povo dizendo: “Ainda quarenta dias, e Nínive será destruída”.

5Os ninivitas acreditaram em Deus; aceitaram fazer jejum, e vestiram sacos, desde o superior ao inferior.

10Vendo Deus as suas obras de conversão e que os ninivitas se afastavam do mau caminho, compadeceu-se e suspendeu o mal que tinha ameaçado fazer-lhes, e não o fez.

— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus!

RESPONSÓRIO (Sl 24)

— Mostrai-me, ó Senhor, vossos caminhos,/ vossa verdade me oriente e me conduza!

— Mostrai-me, ó Senhor, vossos caminhos,/ e fazei-me conhecer a vossa estrada!/ Vossa verdade me oriente e me conduza,/ porque sois o Deus da minha salvação.

— Recordai, Senhor meu Deus, vossa ternura/ e a vossa compaixão que são eternas!/ De mim lembrai-vos, porque sois misericórdia/ e sois bondade sem limites, ó Senhor!

— O Senhor é piedade e retidão,/ e reconduz ao bom caminho os pecadores./ Ele dirige os humildes na justiça,/ e aos pobres ele ensina o seu caminho.

SEGUNDA LEITURA (1Cor 7,29-31)

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios:
29Eu digo, irmãos: o tempo está abreviado. Então que, doravante, os que têm mulher vivam como se não tivessem mulher; 30e os que choram, como se não chorassem, e os que estão alegres, como se não estivessem alegres; e os que fazem compras, como se não possuíssem coisa alguma; 31e os que usam do mundo, como se dele não estivessem gozando. Pois a figura deste mundo passa.

— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus!

EVANGELHO (Mc 1,14-20)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, † segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!

14Depois que João Batista foi preso, Jesus foi para a Galileia, pregando o Evangelho de Deus e dizendo: 15“O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho!”

16E, passando à beira do mar da Galileia, Jesus viu Simão e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores.

17Jesus lhes disse: “Segui-me e eu farei de vós pescadores de homens”.

18E eles, deixando imediatamente as redes, seguiram a Jesus.

19Caminhando mais um pouco, viu também Tiago e João, filhos de Zebedeu. Estavam na barca, consertando as redes; 20e logo os chamou. Eles deixaram seu pai Zebedeu na barca com os empregados, e partiram, seguindo Jesus.

Palavra da Salvação.
Glória a vós, Senhor!

HOMILIA
Dom Sergio da Rocha
Arcebispo de Brasília

Nos domingos do Tempo Comum, a cada ano, a Igreja proclama um dos três Evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas). Neste ano, temos a oportunidade de ler e meditar, com a Igreja, o Evangelho segundo Marcos. O texto, hoje proclamado (Mc 1,14-20), nos apresenta os inícios da pregação de Jesus, anunciando a chegada do Reino. “O tempo já se completou!”.  Por isso, como resposta a essa boa nova, todos são chamados a crer e a converter-se. A fé e a conversão andam juntas. 

 Na primeira leitura, a brevidade do tempo é ressaltada, conforme a expressão “dentro de quarenta dias”, empregada por Jonas (Jn 1,4). O povo de Nínive, cidade que muitos consideravam condenada por seus pecados, se converte e faz penitência diante da pregação do profeta Jonas, obtendo, assim, o perdão de Deus. Nesta perspectiva de urgência, colocam-se também as palavras de São Paulo, afirmando que “o tempo está abreviado” (1Cor 7,29) , exortando ao desapego das coisas passageiras deste mundo.

Deus continua a olhar para o seu povo, hoje, com compaixão, esperando o arrependimento dos pecados e a conversão sincera. A recusa da conversão e do perdão de Deus continua a gerar a violência, a injustiça e a morte. Ao contrário, os que reconhecem seus pecados, buscam o perdão e se dispõem à conversão, fazem a experiência da vida nova dos discípulos de Cristo feita de amor, de alegria e de paz.

Os discípulos são os primeiros a acolher a boa nova, fazendo a experiência da conversão e da fé, dispondo-se a seguir a Cristo. No relato do chamado aos primeiros discípulos, Marcos destaca a iniciativa de Jesus, isto é, o discipulado como dom ofertado, como sinal da gratuidade do amor de Deus. É Jesus quem se dirige aos primeiros discípulos e os chama para segui-lo. A resposta dos discípulos ao chamado exprime aquilo que jamais poderá faltar aos discípulos de todos os tempos: a pronta disponibilidade. Eles deixaram “imediatamente” as redes para seguir Jesus. Tal disponibilidade brota da fé, que vai se iluminando e amadurecendo ao longo do caminho. A resposta à conversão, assumindo a condição de discípulo, deve ser motivada pelo reconhecimento de que Deus é “ternura, compaixão, misericórdia e bondade sem limites”, conforme o Salmo 24, hoje meditado.

A missão de anunciar o Evangelho continua na Igreja. Somos chamados a fazer a experiência do discipulado em comunidade. A Igreja necessita de discípulos em comunhão, com o coração missionário, capaz de levar a todos, especialmente aos que mais sofrem, a boa nova da chegada do Reino.

ORAÇÃO
                             
Deus eterno e todo-poderoso, dirigi a nossa vida segundo o vosso amor, para que possamos, em nome do vosso Filho, frutificar em boas obras. Amém!

HOJE, 275ª MISSA DO MFC NO ALDEBARAN


quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

PREFEITO DE MACEIÓ RECEBE MEMBROS DO MFC EM AUDIÊNCIA

 
Gilson Romeiro, João Cassella, Prefeito Rui Palmeira, Péricles Argolo, Milton Peixoto, Ronaldo Almeida e o Vereador Eduardo Canuto


O
 Coordenador Estadual Alagoas do Movimento Familiar Cristão, Gilson Romeiro, acompanhado do Coordenador da Cidade de Maceió, Péricles Argolo Pinto e dos mefecistas Milton Peixoto, João Cassella e Ronaldo Almeida, membros da Comissão Organizadora do DIA DA FAMÍLIA, foram recebidos na última segunda-feira (19), pelo prefeito de Maceió, Rui Soares Palmeira e pelo líder do Governo no Poder Legislativo Municipal, vereador Eduardo Canuto.

Os membros do Movimento Familiar Cristão mostraram ao chefe do Poder Executivo e ao líder do Governo na Câmara de Vereadores o que é o MFC, seu papel na sociedade e aproveitaram para pedir o apoio da Prefeitura ao evento DIA DA FAMÍLIA, que esse ano será realizado nas comemorações dos 60 anos de existência do MFC no Brasil.

O prefeito Rui Palmeira se mostrou solicito ao pleito do MFC e prometeu apoio ao evento que comemorará os 60 anos de existência do Movimento Familiar Cristão no Brasil. Na oportunidade o prefeito recebeu da comissão de mefecistas uma camisa do MFC, Estatuto e Regimento do MFC.

UM POUCO DA HISTÓRIA DO MFC NO BRASIL

O MFC – MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO nasceu na Argentina e Uruguai no final dos anos 40 quando realizou suas primeiras experiências com Grupos de Casais. Sua criação oficial ocorreu no Uruguai no ano de 1950. Os pioneiros no MFC foram os casais Soneira, Gelsi, Gallinal e o Padre Pedro Richards. No Brasil, o MFC foi criado em julho de 1955, durante o Congresso Eucarístico Internacional realizado no Rio de Janeiro.

A expansão na América Latina aconteceu em 1957, constituído o SPLA – Secretariado para a América Latina em 7 países, quando realizou o I Encontro Latino-Americano e teve como primeiro presidente o casal Federico e Hortênsia Soneira. Em 2005 o MFC chegou em 18 países, com mais de 40 mil famílias.

Durante o Congresso Eucarístico de 1955 os casais uruguaios e o Pe. Pedro Richards se reuniram com casais brasileiros da Ação Católica, no Ministério da Educação, Rio de Janeiro, por convite do Pe. Helder Câmara. Acolhida a ideia, formaram-se três equipes de casais em Niterói e Rio.

A primeira Equipe Nacional foi formada por Júlio e Magdalena Barros Barreto, Nelson e Gabriela Parente. Jean e Neuza Schwartz com Frei Lucas Moreira Neves assumiram a expansão, viajando de avião, jeep, ônibus e jegue, criando núcleos do MFC Brasil afora.

O MFC recebeu a calorosa aprovação do Papa, do SELAM - Conselho Episcopal Latino Americano e da CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, de raízes Católica, recebe também casais de outras confissões religiosas.

O MFC no Brasil desenvolve muitas atividades de promoção familiar e social, com a participação dos membros de suas equipes: as muito conhecidas são as de preparação ao casamento, os cursos e encontros de casais, debates com pais ou com alunos, nas escolas: a manutenção de instrumentos e centros de orientação conjugal e familiar, além de desenvolver trabalhos com menores carentes.

O MFC está comprometido na construção de uma sociedade mais justa, que permita às famílias realizarem plenamente suas funções humanizadoras e evangelizadoras, por isso, quer a elaboração e crescente aprimoramento de uma política social familiar que responda às suas necessidades básicas de educação, saúde, habitação e lazer.

O MFC colabora com a pastoral familiar da CNBB, no Brasil e em toda América Latina, com o CNL – Conselho Nacional de Leigos e, em geral com a pastoral familiar nas Paróquias.


CAMISAS DO BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA JÁ ESTÃO À VENDA

J
á estão disponíveis com os Coordenadores de Grupos de Base e membros da Equipe Cidade as camisas do BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA do Movimento Familiar Cristão de Maceió que vai desfilar pela sétima vez consecutiva no JARAGUÁ FOLIA, a melhor prévia carnavalesca do Nordeste e uma das melhores do Brasil, que acontece na sexta-feira, dia 6 de Fevereiro de 2015. A camisa custa R$ 15,00 (quinze reais).

O corredor do JARAGUÁ FOLIA será mais uma vez testemunha do empenho e desenvoltura do folião mefecista, parente ou amigo que desfila no BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA. 

O sucesso do Bloco se deve única e exclusivamente ao clima de espontaneidade e compromisso de cada folião. O Bloco cresce a cada ano e se consolida como a melhor opção para brincar com segurança num bloco carnavalesco formado exclusivamente por membros do MFC, seus familiares e amigos.

A concentração será a partir das 19 horas na Praça Sinimbu, esquina com a Avenida da Paz e o BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA desfilará a partir das 20 horas, com muita alegria, ao som da ORQUESTRA DE FREVO DO MESTRE ALDO, da vizinha cidade de Marechal Deodoro, que tocará desde a concentração até o final do desfile, exclusivamente para o BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA.

O BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA é para todas as idades, participam netos, filhos, pais, avós. Toda família brincando com muita alegria, disposição e frevo no pé, e principalmente com muita segurança.

Adquira sua camisa do BLOCO FAMÍLIA NA FOLIA, não perca tempo, procure um membro da Equipe Cidade ou o Coordenador do seu Grupo de Base e adquira a sua camisa para participar do JARAGUÁ FOLIA 2015, a melhor prévia carnavalesca do Nordeste.

Os Coordenadores de Grupos de Base que ainda não receberam as camisas devem entrar em contato com Péricles e Ula nos telefones: 3235-2600, 9945-0098, 3325-2369 e veja a melhor opção de receber as camisas.

Toda a renda obtida com a venda das camisas do Bloco será revertida para o ENCONTRO QUARESMAL DO MFC e demais programas de evangelização do MFC MACEIÓ.